terça-feira, 18 de dezembro de 2007
É Natal, é Natal!
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Poemas que falam por nós
Memória
Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão.
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.
Drummond de Andrade
Hoje, o poema é meu, ou antes, “meu”… Espero que as próximas selecções poéticas sejam vossas… Que acham da ideia de organizarmos uma antologia com os nossos poemas preferidos?
sábado, 8 de dezembro de 2007
O preço das palavras
Dedico este texto aos alunos que passam as aulas a rotular as pobres palavras de «caras» e aproveito para propor os seguintes exercícios vocabulares àqueles que, em Spalding e Boston, se encontram em preparação para o exame AS:
b)desvanecer, descorar;
c) com falta de sentido ou preocupação moral;
d) sem fim;
e) poder ou autoridade máxima;
f) sentimento de orgulho ou vaidade que se exprime por uma atitude de desprezo;
g) gabando-se;
h) estábulo;
2. Encontra no texto um sinónimo de 'magnata'.
a) elitismo;
b) cínico.
a) sistema político em que o poder é exercido directa ou indirectamente pelo conjunto dos cidadãos;
b) simpatia pelo povo;
c) submissão da actuação política ao agrado das massas, com o objectivo de conquistar o seu apoio.
As respostas devem ser escritas numa folha à parte e entregues até ao final do período.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Estreias e reestreias
domingo, 8 de julho de 2007
Portugal maravilhoso
Os monumentos portugueses mais votados pelo público foram os mosteiros de Alcobaça, Batalha e Jerónimos, o Palácio da Pena, a Torre de Belém e os castelos de Óbidos e Guimarães. Aqui encontramos, portanto, sete sugestões para as férias de Verão e um pretexto para anunciar os vencedores do nosso concurso escolar intitulado «Portugal: amor à primeira vista» (ver post do dia 16 de Maio), o Humberto Correia, 12 anos, e a Cátia do Rosário, 15, que, num dia de sol e boa disposição, criaram um cartaz turístico bem atraente e convidativo:
Espero continuar a contar com a vossa criatividade para futuros trabalhos!
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Escola, saúde e novas tecnologias
Preparados para começar...
A conferência estava marcada para as 10h30, mas tivemos que aguardar cerca de vinte minutos, devido a problemas técnicos. (…) O primeiro assunto abordado foi a anorexia. A Dra. Daniela Oliveira falou dos seus sintomas e consequências e apresentou imagens de raparigas anorécticas – chocante! A Cátia estava muito atenta ao que os médicos diziam e, sempre que algum de nós fazia um comentário, mandava-o imediatamente calar-se. No entanto, o que sobretudo a interessou foi o tema da bulimia, que se seguiu. (…)
Compenetrados. Não podíamos perder pitada!
Cátia Couto, 15 anos e Sara Rocha, 11 anos (St. Bede's Catholic Science College)
«Chegámos por volta das dez e meia e encontrámo-nos com o professor Amaral, o Iuri, que vinha com a mãe, e a professora de Português. Só depois reparei na Mrs. Grant. Havia dois computadores na sala, mas a ligação a Portugal estava novamente com problemas. (…)
Desta vez, até tivemos direito a bolchinhas de chocolate!
Começámos a conferência e, passados vinte minutos, a Nadine, aluna do Haven High, chegou. A primeira apresentação, feita pelo Dr. César Santos, foi sobre a puberdade, o início da actividade sexual e os métodos anticoncepcionais, tais como o preservativo e a pílula. Aprendemos ainda que nem todos os métodos – como o do calendário – são eficazes. A segunda apresentação foi sobre doenças sexualmente transmissíveis. A Dra. Cristina Azevedo falou-nos das muitas doenças que podemos contrair se não usarmos preservativo, entre as quais o cancro mole, a SIDA ou a hepatite B, e mostrou-nos imagens muito impressionantes – podem acreditar!
No final, fizemos perguntas sobre o que não tínhamos percebido. A professora estava feliz e ao mesmo tempo desapontada, porque, dos vinte e tal alunos que deveriam vir, só compareceram quatro!
O vídeo da Bárbie Maria e do Ken Manuel foi um dos momentos mais engraçados!
Enfim, foi muito divertido e a professora Alessandra ainda nos deu o email!»
Sara Rocha, 11 anos (St. Bede's Catholic Science College)
sábado, 30 de junho de 2007
Tempo de antena
sábado, 23 de junho de 2007
Capítulos do nosso diário escolar
Aqui foram recolhidas as questões que queríamos colocar aos médicos.
A passada semana foi também a primeira de férias para os alunos do 11º ano... É um capítulo que se encerra no seu percurso escolar. Uma promessa fica, no entanto, à espera de ser cumprida no próximo ano lectivo: o regresso às aulas de Português. Conto convosco!
A última das novidades é... melhor não revelar por agora. Adianto que é algo tão interessante como inesperado. Leiam o próximo capítulo para a semana.
quinta-feira, 14 de junho de 2007
O que não se faz por amor à pátria...
terça-feira, 12 de junho de 2007
10 de Junho: Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
1. Ouve atentamente o Hino Nacional e completa as lacunas:
_______________ do mar, nobre povo,
_________valente, ____________,
Levantai _____________ de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da ________________,
Ó Pátria sente-se _____________
Dos teus egrégios _____________,
Que ___________ guiar-te à vitória!
_______ armas, ______ armas!
Sobre a ___________, sobre o ______________,
_______ armas, _________ armas!
Pela _____________ lutar
Contra os canhões ______________ , ____________!
2. És um verdadeiro patriota? Para testares o teu índice de nacionalismo, responde às seguintes questões sobre o hino nacional:
1. Quem compôs a música do hino nacional?
a) Rui Veloso;
b) Carlos Seixas;
c) Alfredo Keil.
2. Quem escreveu a letra?
a) Carlos Tê;
b) Fernando Tordo;
c) Henrique Lopes de Mendonça.
3. Qual o título do nosso hino?
a) A Portuguesa;
b) Hino da República Portuguesa;
c) Às armas.
4. Em que século foi pela primeira vez entoada a música do hino?
a) XVIII;
b) XIX;
c) XX.
5. Quando se tornou oficialmente hino nacional?
a) 1910;
b) 1911;
c) 1974.
6. Indica um sinónimo de ‘egrégios’:
a) antigos;
b) ilustres;
c) patrióticos.
7. O que significa esplendor?
a) Glória, magnificência;
b) riqueza, abundância;
c) bandeira, estandarte.
Para apurares a tua pontuação, consulta o Dicionário de Língua Portuguesa e o site do Ministério da Defesa Português (antecedentes do Hino Nacional), onde se apresenta o historial completo do nosso hino:
http://www.mdn.gov.pt/Defesa/Simbolos/Simb_Hino.htm
Agora, descobre os resultados do teste:
Se erraste quatro ou mais perguntas:
Atenção! Pendurar a bandeira portuguesa na janela quando joga a selecção e ter um galo de Barcelos em cima do frigorífico não faz de ti um bom patriota. Para sê-lo, há que conhecer um pouco mais acerca da História, da Cultura e da Língua do teu país, que símbolos como a bandeira e o hino tão bem representam.
Se acertaste quatro ou mais perguntas:
Parabéns! És um verdadeiro patriota, daqueles que não perde uma oportunidade para celebrar, de mão ao peito – e de peito inchado – o valor do povo Português!
E, porque, depois do trabalho, a distracção é bem merecida, proponho-vos que se divirtam com uma anedota sobre esse grande poeta da Literatura Portuguesa que é… que é…
Numa manhã, a professora pergunta a um aluno:
-Diz-me lá quem escreveu Os Lusíadas?
O aluno, a gaguejar, responde:
- Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui.
E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- Não percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu Os Lusíadas e ele respondeu-me que não sabia, que não tinha sido ele...
Diz o pai:
- Bem, ele não costuma ser mentiroso; se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão...
Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, ao passar pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem...
- Pois não! Imagine que perguntei a um aluno quem tinha escrito Os Lusíadas e, respondendo-me que não sabia, começou a chorar.
O comandante do posto retorquiu:
- Não se preocupe. Chamamos cá o miúdo, damos-lhe um "aperto" e vai ver que ele confessa tudo!
Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofá, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
- Então, o dia correu bem?
- Ora, deixa-me cá ver. Hoje perguntei a um aluno quem tinha escrito Os Lusíadas. Começou a gaguejar, que não sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele não costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer chamá-lo e obrigá-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?!
O marido, confortando-a:
- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que, se calhar, foste tu e já não te lembras!...
Afinal, quem escreveu Os Lusíadas?...
Bem, para terminar, e porque 10 de Junho é também o nosso dia, isto é, o dia das Comunidades Portuguesas, não deixem de ver as fotos relativas à celebração da data em Londres, Kennington Park, visitando o site da Comunidade Portuguesa no Reino Unido: http://www.tugas.co.uk/
Até à próxima!
terça-feira, 5 de junho de 2007
Concurso "Caça ao Tesouro" (4 a 8 de Junho)
sábado, 26 de maio de 2007
Férias à porta (26 de Maio a 3 de Junho)
Pensemos, porém, em conjunto: não é verdade que quanto maior é o esforço mais reconfortante o descanso e quanto mais exigente o dever mais saborosa a recompensa?... Agradeçam, portanto, ao rigor dos dias de aulas a alegria que acompanha a chegada das férias. Aliás, como poderia haver férias – essa grande invenção da humanidade, só comparável à descoberta do fogo - se não houvesse aulas? Neste momento, julgo que estamos mesmo a jeito de concluir: viva a escola!
Divirtam-se… desde já!
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Portugal: amor à primeira vista
Entretanto, aqui fica um exemplo para os menos inspirados:
Portugal: amor à primeira vista
O melhor trabalho será publicado neste blog e o seu autor recompensado com um prémio surpresa. Uma pista para os materialistas: não, não é um inútil mérito na caderneta! Uma má notícia para os gulosos: não, não é outro pacote de amêndoas!
sexta-feira, 11 de maio de 2007
O lado anedótico da Língua Portuguesa
- Ó stora, aposto que não sabe qual é a palavra mais longa na Língua Portuguesa.
- Inconstitucionalissimamente? – arrisquei eu.
- Errado. A resposta correcta seria arroz.
- Arroz?! – disse, incrédula, mas sobretudo confusa.
- Pois claro: começa por –a e termina em –z!
- Ó stora, sabe qual é a palavra portuguesa com mais acentos?
- Na nossa língua, não existem palavras com mais do que dois acentos gráficos e mesmo essas são raras. Temos o exemplo de ‘órgão’ ou de ‘zângão’- respondi eu, com a natural segurança que se exigiria a um professor de Português.
- A stora não acerta uma! Então não sabe que a palavra com mais assentos é autocarro?!
quinta-feira, 10 de maio de 2007
Falar é com elas...
segunda-feira, 7 de maio de 2007
Comemoração do dia 21 de Março
Convidados a cozinharem um poema sobre a própria poesia, para saborearmos em conjunto no dia que lhe é dedicado (21 de Março), os nossos aprendizes de poetas serviram-nos um manjar de metáforas, imagens, personificações… As sinestesias e aliterações, como a cereja no topo do bolo, fizeram a delícia dos sentidos!
A Poesia
A poesia é uma bailarina
Leve, terna, suave
Como o reflexo da lua
Cintilando tépida
Sobre sílabas em sintonia.
Sons derramados
Nu
Que se banham nas cores da Primavera,
Que se enfeitam com letras soltas ao vento
Que dançam, que dançam, que dançam.
É esta a sensual valsa da poesia…
(Haven High Technology College)
À excepção da nossa Sónia, que achou a mistura um tanto enjoativa, todos os comensais (já cá faltava uma palavrinha a pedir uma ida ao dicionário) ficaram com vontade de repetir a dose…
domingo, 6 de maio de 2007
Sabedoria Juvenil
Não deixes para amanhã…
… não tem bico. (Nadine Marques)
… fala de mais e "come". (Rute Pinto)
Gato escaldado…
… não pôs protector. (Nadine Marques)
A cavalo dado…
… não te esqueças de dizer obrigado. (Nadine Marques)
Cavalo dado…
… vem aleijado! (Tânia Rebimba)
Casa roubada…
… polícia ocupada. (Liliana Costa)
A galinha da vizinha…
… ainda há-de ser minha. (Nadine Marques)
Nunca digas…
… nada a um surdo. (Tânia Rebimba)
Em terra de cegos, quem tem olho é…
… Ciclope. (Stephanie Rosa)
Projecto de Salvamento da Língua Portuguesa - Contra "ventux i tempxtadx"
Navegar na internet horas a fio pode ser, além de divertido, bastante útil, se não insistirmos em deixar em terra o Português, esse velho e sábio lobo dos mares. Assim, recordo aos tripulantes do Menos Sólido Navio que, cumprindo o acordado, reservem dois dias semanais para comunicarem sem "prexas" e "atropelus" à gramática até ao momento de se despedirem com muitos beijinhos em vez dos "mt" abreviados "bjinhux". Desta forma, depressa chegarão a bom porto e sem o perigo de naufragarem pelo caminho...
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
Símbolos nacionais: a bandeira portuguesa
Na sequência das aulas que dedicámos ao estudo dos símbolos da nacionalidade, "fabriquei", especialmente para vocês, um jogo poético inspirado nos diversos elementos da bandeira portuguesa.
Vamos agora testar a compreensão do texto e, claro, os vossos conhecimentos sobre a matéria. Se tiverem dúvidas, observem atentamente a imagem da bandeira que coloquei no topo do poema para vos avivar a memória.
Bom trabalho!
Verde-esperança,
vê de vontade
Verde-água: vê de vento, de vela e de vaga...
Mar de lágrimas
de MARinheiro;
Mar-é de sangue
Vermelho-vivo de aMAR de mais:
Cor da paixão, cor de
CORdas, mastros e laços, cor de
CORação CORtado em dois
Olhos de ver: ver de VERde e de VERmelho e de
VERdade. Verde-verdade, ver de verdade:
Conhecer, descobrir, navegar,
CRUZar o mar:
Cruz de Cristo mais AR de
Céu azul: azul de mar e branco de espuma, no centro do escUdo
o U de uniVERSO…
VER só a VERdade no VERso dos poetas
(NO verso nu, verSOnhado)
e reVER-de vez em quando para não esquecer
As conquistas, com quinas e castelos:
Cem vitórias, sem derrotas; mil rotas por mar e por terra de seda e de canela e de ouro
No centro do mundo que descobriu: Portugal,
No centro do mundo que descobriu Portugal.
I. Depois de leres atentamente o texto, responde às questões que te são colocadas.
1. 1.Refere a época histórica a que se refere este poema. Justifica.
1.2. Faz uma lista de palavras do texto que se relacionem em termos de sentido com este importante marco da História de Portugal, de modo a construires a sua área vocabular.
1.3. Selecciona, de entre esses vocábulos, aqueles que estão representados na bandeira de Portugal.
1.4. Copia o verso em que é feita alusão à esfera armilar.
1.5. Explica a simbologia deste elemento.
2.1. Transcreve do texto as palavras e expressões que lhe conferem um sabor nacionalista, de exaltação da pátria.
2.2. Que recurso expressivo é sobretudo usado para realçar esta ideia?
a) Comparação;
b) adjectivação;
c) jogos verbais e fónicos (de sons).
3. Ao longo do poema, há um dos cinco sentidos que se destaca.
3.1. Indica-o.
3.2. Transcreve do texto excertos que ilustrem a tua resposta.
3.3. Clarifica a relação que tem com a época histórica a que se faz referência no poema.
4.1. Explica a razão pela qual estão maiusculadas as letras NO e SO no verso «NO verso nu, verSOnhado».
5. Conforme sugere o texto, os Portugueses não se elevaram apenas pelo sucesso da empresa marítima, mas pela forma como a contaram/cantaram às gerações vindouras.
5.1. Sublinha os versos que documentam esta afirmação.
5.2. Refere o nome do poeta que narrou a aventura marítima dos Portugueses em verso.
6. Atenta nos três últimos versos do poema:
6.1. Faz corresponder a cada um destes versos a interpretação que melhor lhe convém:
a) O mundo passou a conhecer Portugal pela grandiosidade da empresa marítima que levou a cabo.
b) Portugal foi responsável pela descoberta de zonas desconhecidas do globo.
c) Portugal ocupou/ocupa uma posição de relevo no mundo.
7. Procura explicar o título, riscando a(s) hipótese(s) de interpretação que julgares incorrectas:
a) O neologismo "matriótico" sugere o tom nacionalista de um poema que pretende fazer (re)nascer no espírito do leitor o amor pela pátria.
b) O neologismo "mátriótico" é formado pela fusão dos adjectivos "má" e "patriótico", preparando-nos para a leitura de um poema que condena todos aqueles que desprezam o seu país ou ignoram as grandes façanhas passadas do povo português.
c) O neologimo "matriótico" resulta do adjectivo patriótico e sugere as origens do nome elevado de Portugal.
II. Relê agora o poema em voz alta e atenta na sua sonoridade.
1.1. Indica o(s) som/sons que, repetido(s), melhor poderia(m) recriar o sibilar do vento, inflando as velas das naus portuguesas na época dos Descobrimentos.
1.2. Como se designa o recurso estilístico que consiste na repetição intencional e sugestiva de sons?
a) Metáfora;
b) personificação;
c) aliteração.
2. Na expressão «cem vitórias, sem derrotas», há um jogo de ideias assente na relação entre duas palavras com a mesma sonoridade.
2.1. Indica-as.
2.2 Como se designam estas palavras que se pronunciam da mesma forma mas possuem grafia e significados distintos?
a) Homónimas;
b) homógrafas;
c) homófonas;
d)parónimas.
2.3. Preenche os espaços com as letras de duas palavras do texto que, tal como as que indicaste na questão anterior, têm o mesmo som, mas grafia e significados diferentes:
__ __ / __ __
III. Atenta agora na estrutura externa do poema.
1.1. Indica o número de versos e estrofes que o constituem.
1.2. Seria possível, na tua opinião, dividir o poema em mais estrofes?
1.3. 1. Se a tua resposta for afirmativa, propõe uma nova divisão.
1.3.2. Se a tua resposta, pelo contrário, for negativa, justifica-a adequadamente.
IV. Toma agora tu o leme e, vogando pelos mares da imaginação, descobre uma nova forma de expressares o teu patriotismo. Afinal, o valor de um povo e de uma cultura não pode ficar submerso num passado tão longínquo...
a) Redige um novo texto, em prosa ou em verso, em que fales das mais recentes conquistas dos Portugueses.
b) Se preferires, compõe um poema em que satirizes este nacionalismo passadista e proponhas novas alternativas para a revalorização do teu país. Como título, sugiro-te "Poema patridiótico".
Fico, então, à espera das tuas respostas. Até breve!